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TOP 10 Melhores jogos da geração passada (PS4/Xbox One)

janeiro 6, 2022

Durante semanas pensei em quais jogos eu colocaria aqui. Foi, sem dúvida, umas das listas mais difíceis que já fiz mas cheguei a uma conclusão.

Os dez jogos que mais me impressionaram em todo tipo de aspecto que um gamer de verdade gosta.

Antes de começarmos, queria dizer que foi difícil escolher os jogos, e como disse acima, ainda mais difícil que isso foi escolher a posição de cada jogo.

Lembrando que essa lista é vinda de alguém que gosta de tudo um pouco (menos de jogos de corrida) mas tem um amor incondicional por RPGs complexos e com lore densas.

O que levei muito em consideração foram as emoções que cada jogo me proporcionou.

Alegria, emoção, medo, raiva (no bom sentido) e diversão em grupo. Tudo isso fez parte do meu julgamento.

Fiz meu melhor e espero que vocês gostem.

10 – GTA V

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Apesar de seu lançamento em 2013 para a geração passada, nós só conhecemos o potencial de GTA V quando ele foi relançado para a geração atual.

Vimos um dos jogos mais amado de todos os tempos ganhar vida de uma forma que ninguém nunca tinha visto.

Nós aqui do GameForFun nos divertimos muito atirando um no outro por horas antes de completar qualquer missão.

Temos vídeos e lembranças de quando jogávamos todos os dias durante de mais de um ano direto.

A Rockstar soube aproveitar muito bem o hype do jogo na época e se provou uma empresa que se importa com o jogador, pois até hoje, oito anos depois, o jogo ainda recebe atualizações grandiosas e divertidas.

Sem dúvida foi uma das melhores experiências que tive online na geração passada, seja jogando missões solo e as maravilhosas “heists”, ou com meus amigos fazendo missões coop.

E as vezes a melhor coisa que fazíamos no jogo: andar pela cidade aloprando os outros jogadores!

9 – Star Wars: Jedi Fallen Order

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Talvez tenha sido a melhor surpresa da geração passada. Depois de dois jogos fracos da franquia Star Wars, Jedi Fallen Order chegou para dar uma nova esperança (pegou a referência?) para os jogadores.

Uma aventura que se passa cinco anos depois do episódio III, nós controlamos Cal, um Jedi em treinamento.

Depois de alguns eventos, esse treinamento é interrompido por antagonistas que foram bem trabalhados durante a campanha.

O jogo dessa vez é focado na experiência single player, e por isso gostei tanto.

Com um combate bem balanceado e com a possibilidade de personalizar seu sabre de luz, Jedi Fallen Order me impressionou.

O gráfico e a ambientação do jogo são extremamente bem feitos e a atuação e a linha de história me impressionaram.

Isso por que o protagonista é interpretado por Cameron Monaghan.

E temos a participação de Forest Whitaker, reprisando seu personagem de Rogue One.

Tudo isso combinado com o uso da força, foi uma experiência no mundo de Star Wars que eu não esperava e adorei cada minuto do jogo.

8 – Dark Souls III

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Meu primeiro contato com Dark Souls III foi na BGS 2015.

Depois de esperar mais de três horas na fila para jogar apenas quinze minutos.

Depois de jogar, já sabia que ia ser um dos meus jogos favoritos.

Depois de desviar um pouco da lore original em seu antecessor, Dark Souls III voltou com tudo que os fãs mais antigos queriam: lore complexa e dificuldade absurda.

Lembro de vários rage quit enquanto jogava, mas Dark Souls III tem alguma coisa que quanto mais você morre, mais vontade de vencer aquele desafio você tem.

As novas mecânicas de gameplay, inspiradas em Bloodborne, foi algo muito renovador na série e que trouxe novos jogadores para a base de fãs do jogo.

Dark Souls III é muito lindo, um cenário digno de tirar várias screenshots durante sua aventura.

Além disso tem um Co-Op muito bem feito e um sistema de invasões PvP que traz uma tensão gostosa na hora de explorar.

Toda a lore escondida pelos cenários, nas falas dos personagens e pelos itens que você coleciona durante sua jornada, fazem dele um jogo especial para mim.

A cada história nova que eu descobria ou inimigo novo que não sabia como derrotar, uma vontade de jogar mais surgia em mim.

Aliás, até hoje ainda jogo essa obra de arte da FromSoftware.

7 – Spider-Man

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Me lembro de passar horas jogando o Spider-Man do PS1, achando tudo perfeito e me divertindo muito.

Alguns anos depois fomos presenteados com Spider-Man 2 no PS2, aí sim tive certeza que seria o melhor jogo do amigo da vizinhança.

Em 2018 fui surpreendido por mais um jogo do herói e para minha surpresa, esse foi ainda melhor do que o clássico de PS2.

A mecânica de combate foi melhorada e adaptada, deixando o herói a vontade para fazer todas as acrobacias características do amigo da vizinhança.

Golpes e combos velozes deixam a ação do jogo maravilhosa e feita sob medida pra ele.

A exploração do cenário é gostosa e fluída. Deslizar, pular e rolar no ar fazem parte dos movimentos mais básicos do Homem-Aranha, com possibilidade de evoluir em todos os aspectos de movimentação.

As possibilidade de estilo de gameplay que o jogo te da são incríveis. Seja stealth ou porradeiro, você vai se encontrar no jogo.

Além disso, cada skin que você usa te da um poder diferente, que traz uma gama de novas estratégias de combate.

Com muitas missões paralelas, colecionáveis e os vilões mais icônicos da série, Spider-Man foi uma experiência memorável e que me trouxe uma nostalgia boa demais.

6 – Resident Evil 7

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Eu me lembro quando Resident Evil 7 foi anunciado. Eu fui o primeiro a falar mal e disse exatamente isso para meus amigos: “A Capcom destruiu o que tinha sobrado de Resident Evil. Esse jogo vai ser um LIXO.”

Quando o jogo lançou em 2017, mesmo sem muita vontade, fui jogá-lo para fazer alguns guias para o GameForFun.

Aliás, temos vários guias para você detonar no jogo.

Aí foi onde tudo o que eu havia dito caiu por terra. A grande verdade é que eu AMEI o jogo, e finalmente estava feliz da Capcom dar uma nova roupagem para a série, trazendo de volta a tensão do survival horror.

Eu senti que a essência da série estava lá, mesmo sem zumbis e uma influência direta da Umbrella no plot do jogo.

O jogo impressiona pela qualidade dos puzzles e a tensão criada enquanto joga.

Mais uma vez Resident Evil me impressionou pela narrativa bem feita e o bom desenvolvimento dos personagens durante a gameplay intensa.

Resident Evil 7 foi um dos poucos jogos na minha vida que tive vontade de zerar mais que uma vez.

5 – Call of Duty: Modern Warfare

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A verdade era que eu desprezava CoD na época em que eu jogava BF4.

Depois de alguns anos, as duas franquias vacilaram muito no quesito multiplayer, na minha opinião.

Mas em 2019 fomos presenteados com o melhor jogo multiplayer por anos.

Finalmente a Infinity Ward deu a atenção que o jogo merecia e o poliu como um diamante.

A série Modern Warfare sofreu um ótimo reboot, trazendo todos os personagens icônicos da série de volta.

Agora eles estão mais bem trabalhados e a trama do jogo parece uma obra de Hollywood de tão bem feita.

Eles também criaram o Warzone, o melhor battle royale da atualidade, que leva todos os moldes do CoD.

E como se não bastasse tudo isso, Warzone é gratuito e cross platform, assim como o CoD MW também é.

Agora vamos falar da cereja do bolo: o multiplayer.

Há alguns anos eu não jogava com multiplayer tão gostoso, fluído e bem feito como o de CoD MW.

As melhores lembranças de jogatinas online foram com amigos, rindo e matando geral e CoD MW me trouxe essa possibilidade novamente.

Hoje eu consigo jogar por horas sem me cansar ou me estressar, só rindo e matando a galera nas partidas.

A melhor experiência multiplayer que tive na geração passada foi com CoD MW.

4 – Red Dead Redemption 2

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O famoso GTA de cavalo, só que não.

Red Dead Redemption 2 é uma aventura muito mais dramática e cinematográfica que GTA V.

Arthur Morgan, o protagonista, levou a série à outro nível.

Uma história muito mais complexa do que um filme de faroeste do Clint Eastwood, mas com personagens tão carismáticos quanto o próprio Clint.

A narrativa da história de Arthur é cheia de reviravoltas e complexa.

Aliás, a complexidade é que deixa muito mais interessante e que nos faz criar uma afeição por Arthur durante o jogo.

As paisagens de RDR2 são deslumbrantes e uma das melhores coisas do jogo.

Andar a cavalo, indo para uma das centenas de missões e atividades dentro do jogo, é uma das coisas mais gostosas de fazer e sem dúvida uma experiência única.

A parte online de Red Dead Redemption 2 é sempre atualizada e muito divertida de jogar com amigos e desconhecidos.

Crie um bando ou junte-se a um e descubra mais personagens e novas missões para fazer.

Foi um dos jogos que mais joguei e me diverti no modo single player.

E até hoje jogo o multiplayer também.

3 – Batman Arkham Knight

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É difícil falar sobre os personagens da DC Comics e ser parcial, já que sou fan boy.

Mas na minha opinião, Batman Arkham Knight é o melhor jogo de super herói de todos os tempos.

Batman retorna a uma Gotham City sitiada e tomada por capangas de diversos vilões icônicos do morcegão.

Nesse jogo, o vilão principal é o Espantalho, que te faz pensar em alguns momentos quem realmente está certo na história.

Apesar do Espantalho ser a maior ameaça no momento, muitos outros vilões como o Duas Caras, Pinguim, Vagalume e Professor Pyg dão as caras no jogo.

Dessa vez, a narrativa é mais profunda e toca em vários pontos chave da vida de Bruce Wayne e do seu alter ego.

Falando sobre passado, apesar de tudo o que aconteceu, a cara metade vilanesca do Batman está de volta.

Uma das coisas nesse jogo que nunca vou esquecer, é do Batman dirigindo o Batmóvel por Gotham.

Quando o Batman tinha que lutar, pulava bem alto abrindo a capa e já pousava mandando uma voadora em algum capanga.

Aliás, o combate em Batman Arkham Knight é um dos pontos mais altos do jogo.

Você consegue sentir a contundência de cada soco e chute que o Batman desferi.

As diversas skins que você pode usar são maravilhosas e a interação com os discípulos do Batman durante o jogo são muito bem colocadas e uma beleza a parte.

Gotham foi muito bem projetada para o Batmóvel usar todo o potencial de seus upgrades e com ele você pode chegar até diversas missões secundárias que são um espetáculo a parte.

2 – The Witcher 3: Wild Hunt

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Um dos poucos jogos que atenderam todo hype que eu tive.

Me lembro de ficar acordado até tarde todos os dias durante meses só para poder jogar mais horas dele.

Um dos melhores e mais premiados RPG’s de ação de todos os tempos chegou em 2015 como uma promessa de ser o melhor RPG de todos os tempos.

E pra ser sincero, eu acho que ele empata nessa posição com poucos jogos.

The Witcher 3 é um RPG com um folclore polonês rico em detalhes, cheio de criaturas místicas e histórias para vivenciar.

Vivenciar é uma palavra perfeita para descrever a experiência que The Witcher 3 traz.

As missões paralelas parecem missões principais de tão bem elaboradas que elas são, tanto na parte da narrativa quanto dos personagens.

Já a trama principal é cheia de surpresas, preconceito, escolhas difíceis, sexo, cavalos e combate de espadas e magia.

Sério, não tem como dar errado essa combinação.

O protagonista, Geralt de Rivia, sofre um certo preconceito por ser um bruxo e meter medo em todo lugar que passa.

Mas a parte legal é que você pode escolher a personalidade dele fazendo boas ações ou sendo um carrasco.

The Witcher 3 te da muitas possibilidades de escolhas durante sua jornada.

Cada uma delas tem um propósito e nada do que você faz no jogo é em vão, em algum momento você irá sentir o peso das escolhas.

Uma obra de arte em forma de jogo eletrônico.

É indispensável para quem quer viver uma aventura em mundo maravilhoso cheio de perigos e segredos.

1 – Assassin’s Creed Odyssey

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Sou fã da série desde o primeiro jogo em 2007.

A história do jogo e a mistura de fatos históricos com ficção foi o que mais me chamou a atenção.

Infelizmente a Ubisoft errou muito depois de Assassin’s Creed Revelations, tomando um rumo na série que me desagradou muito.

Os jogos que vieram depois também foram fracos e um desperdício de épocas históricas ricas em conteúdo.

Quando lançaram Origins, me chamou a atenção. Gostei do que vi, mas ainda assim não foi o suficiente para prender minha atenção novamente.

Até a chegada de Odyssey em 2018.

A mitologia grega é maravilhosa, e eu sabia que a Ubisoft iria usar bem isso a seu favor.

Quando o jogo lançou, tinha alguns problemas que foram corrigidos mais pra frente.

Essas atualizações trouxeram novas funções no menu e correção de alguns bugs.

Ai sim o jogo ficou maravilhoso.

Quando comecei a jogar, foi uma ótima experiência que tive que há muito tempo eu não sentia jogando um Assassin’s Creed.

Um mapa enorme com muitas missões interessantes e que agregam ao momento histórico.

Além de todas as personalidades históricas, também temos as criaturas da mitologia grega como ciclopes, medusa e o famoso minotauro do labirinto.

A dublagem da Ubisoft é sempre um espetáculo mas em Assassin’s Creed Odyssey é melhor ainda.

O jogo também conta com muitos segredos e localizações históricas com muitos detalhes maravilhosos e a narrativa da história principal junto com todos esses pequenos detalhes fica esplêndido.

Sem dúvida esse jogo foi a melhor experiência que eu tive nos últimos anos.

Um jogo grande que não é cansativo, muitas missões paralelas que são um espetáculo a parte e um protagonismo forte com uma narrativa dramática e memorável.

 

Vale a pena falar também de alguns outros jogos que foram marcantes mas não estão na minha lista.

 

 

 

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João McFly

João McFly

Nosso mestre dos RPGs. Adora um bom desafio e uma piada fora de hora. Responsável pelo canal Canal João McFly

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